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Piauí X Ceará: Estudo revelariam forte identificação dos habitantes da Serra da Ibiapaba com o Ceará

O estudo também revela que "92,6% dos entrevistados acreditam que suas propriedades estão em território cearense". Além disso, "há uma prevalência do uso de serviços públicos fornecidos pelo Governo do Ceará: 96,6% estão matriculados em escolas cearenses e 89% procuram atendimento hospitalar em unidades do estado; 81,8%".

O lançamento deste estudo serve como impulso para a campanha que busca angariar a adesão do restante da população cearense.


Prof Eliane Tabajara, que atua na Escola Jardim das Oliveiras, em Poranga: "pertencemos ao Ceará"


O processo de litígio está em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a relatoria da ministra Cármen Lúcia e foi iniciado pelo Governo do estado do Piauí em 2011. A área em disputa abrange 13 municípios localizados na Serra da Ibiapaba, atualmente pertencentes ao Ceará, mas que, segundo o Piauí, deveriam ser parte de seu território. Esses municípios são: Carnaubal, Crateús, Croatá, Granja, Guaraciaba do Norte, Ibiapina, Ipaporanga, Ipueiras, Poranga, São Benedito, Tianguá, Ubajara e Viçosa do Ceará. A população que reside nessa área é de 25 mil pessoas. A defesa do Ceará no processo ACO n° 1831 se baseia na análise técnica de documentos e mapas históricos que comprovam a posse do território pelo Ceará, além de outros elementos relacionados aos direitos da população local.




A defesa do Piauí contesta a alegação de que o estado não tinha litoral originalmente e que o Ceará teria cedido esse território ao estado, além de negar uma suposta cessão do trecho da Serra da Ibiapaba ao Ceará nesse acordo. No Piauí, alguns municípios podem ter seus territórios ampliados, incluindo Luís Correia, Cocal, Cocal dos Alves, São João da Fronteira, Pedro II, Buriti dos Montes, Piracuruca e São Miguel do Tapuio.



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